Pois é meus amigos, pela capa do post vocês já podem perceber que a notícia não é boa para aqueles que são fãs de Half Life, assim como eu. Confesso que já adquiri o hábito de digitar Half Life 3 no Google de tempos em tempos para obter notícias sobre o andamento da continuação dessa franquia que tanto me encantou com sua maravilhosa jogabilidade e o enredo mais incrível que já vi. Em algumas ocasiões, a esperança de ver o Half Life 3 em breve eram aumentadas, quando por exemplo li sobre aquela noticia em que a Valve, empresa produtora desse game, resolveu registrar a marca Half Life 3 na Europa. Mas recentemente, obtive informações que indicam que possivelmente não veremos mais a continuação desse jogo. O buraco no fim da história de HL episode 2 não será tapado, talvez nunca saberemos quem é o G-Man e nem qual será o destino de Gordon Freeman e do planeta terra em conflito com o ataque dos Combines. É realmente muito triste não poder saber como seria o fim desta maravilhosa franquia que encantou muitos gamers. Então vamos la! Fãs de Half Life, segurem as lagrimas, engulam o choro e encarem os verdadeiros motivos dele, o fundador da Valve e da franquia Half Life, Gabe Newell. Amado e odiado. "Quando iniciamos, nós éramos uma companhia de um jogo single-player que poderia fazer muito sucesso com sequência após sequência de Half-Life," explicou Newell, em entrevista ao The Washington post. Ele também citou DOTA 2, como um dos processos que levaram a empresa a pensar no multiplayer, além de também citar a "grande ideia" que foi a plataforma Steam - que atualmente conta com cerca de 65 milhões de membros. O grande foco da entrevista de Newell foi a estrutura organizacional da Valve, que não conta com títulos oficiais ou posições, e as férias e o tempo em que os funcionários passam doentes não são rastreados. Sendo assim, os funcionários acabam não ficando presos a um projeto para sempre, como disse Newell. Newell também fala sobre como é necessário ser 'adaptável' no mundo dos games, já que ele está sempre mudando radicalmente de uma geração para outra. "Você precisa de pessoas que são adaptáveis, porque o que te torna o melhor no mundo em uma geração de games será totalmente inútil na próxima," disse Newell. O co-fundador da Valve termina dizendo que a "especialização nos games é uma espécie de inimigo do futuro, e que sempre devemos pensar que estamos em um negócio que está modificando rapidamente." Sendo assim, o foco da Valve atualmente é continuar expandindo e melhorando todas as suas ferramentas sociais, relacionada a jogos multiplayer e ao Steam, deixando Half-Life 3 para, quem sabe, o futuro. Para mais informações, deixo aqui a fonte da entrevista de onde foram retiradas essas informações. Postado por C. Justino
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